UM ano como nômades digitais: aprendizados, desafios e transformação

UM ano como nômades digitais: aprendizados, desafios e transformação

DISCLAIMER: Os textos escritos nesse blog são escritos por pessoas comuns, sem IA, sem roteirização e sem correção. A gente escreve o que vem à mente e, possivelmente, teremos erros de concordância, digitação, gramática, entre outros. Então por favor, ignore esses pequenos poréns e tente desfrutar da história pelo conteúdo que ela agrega, não por uma análise crítica da estrutura do texto!

Hoje a gente para pra escrever com o coração cheio. Semana passada fez 1 ano que nos tornamos oficialmente nômades digitais. Um ano vivendo na estrada, sem endereço fixo, trabalhando online, conhecendo novas culturas, lidando com perrengues e se encantando com a vida de novo e de novo, a cada novo destino.Foi um ano intenso, cheio de altos e baixos, de dúvidas, descobertas, sustos e surpresas boas. E, acima de tudo, um ano de transformação profunda.

Por onde passamos

Se a gente tivesse que resumir esse ano em uma palavra, seria: movimento. Passamos por 13 países nesse tempo:
  • Croácia
  • Bósnia
  • Sérvia
  • Albânia
  • Irlanda
  • Macedônia do Norte
  • Espanha
  • Egito
  • Índia
  • Sri Lanka
  • Malásia
  • Singapura
  • Inglaterra
Cada um desses lugares deixou uma marca na gente. Alguns mais caóticos, outros mais tranquilos, mas todos com algo que nos ensinou, que nos mostrou outra forma de viver, outra forma de ver o mundo.
Na Espanha tivemos a cia do meu irmão! Fazia 3 anos que não nos encontrávamos!

O lado que ninguém mostra

A gente compartilha muita coisa bonita nas redes sociais — porque, sim, viver viajando é mesmo incrível. Mas não dá pra negar que também tem dias difíceis. Tem solidão, adaptação constante, cansaço mental, e aquele eterno recomeço a cada novo país: idioma novo, cultura nova, clima novo, burocracias, moeda, fuso…Já sentimos medo, já pensamos se estávamos fazendo a coisa certa, já erramos feio (e aprendemos com isso). Teve conexão de internet que falhou em live e nos deixou na mão, noites mal dormidas em aeroporto, rodoviária  e uma saudade doída de casa, mesmo sem ter uma casa física pra sentir falta.Mas mesmo com tudo isso… a resposta é sempre a mesma: valeu a pena.
Uma das inúmeras vezes que o checkout é 10:00am e o ônibus só no fim do dia

O que aprendemos até aqui

Aprendemos que a gente precisa de muito menos do que imaginava. Que ter menos peso na mochila é libertador — e não estamos falando só de roupa. Aprendemos a confiar no tempo das coisas, a respeitar os nossos limites, a viver com mais presença.Aprendemos que o mundo é imenso, mas também é muito mais acolhedor do que nos fizeram acreditar. Já fomos ajudados por estranhos, já fizemos amigos inesperados, já nos sentimos em casa em lugares que nem sabíamos pronunciar o nome direito.Aprendemos que liberdade tem um preço — mas também tem um sabor que não dá pra descrever.

Como a gente economiza viajando

Ao longo do caminho, a gente também descobriu formas de economizar e continuar viajando com qualidade. Uma delas foi o pet sitting, principalmente pela plataforma Trusted Housesitters. Cuidamos de casas e bichinhos enquanto os donos viajam, em troca de hospedagem gratuita.Se você também quer viajar o mundo, economizar em hospedagem e ter amigos de quatro patas, clica neste link aqui e aproveite nosso código de 25% de desconto!

Gratidão e propósito

Hoje, mais do que nunca, a gente sente que está no caminho certo. Não só pelo estilo de vida, mas porque estamos construindo algo com propósito: inspirar, compartilhar, abrir portas. Mostrar que é possível viver diferente. Que dá pra criar a própria rota. Que ninguém precisa seguir um padrão se ele não fizer sentido.Se você está lendo isso e sonha com essa vida… acredite: é possível. E a gente está aqui pra mostrar o caminho, com todas as alegrias e dificuldades que vêm junto. E se quiser dar o primeiro passo, dá uma olhada no nosso livro: 👉 Manual do Nômade Sem Fronteiras – clique aqui pra conhecer

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